Dia da Mulher: ontem, hoje e sempre

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“O futuro é feminino”. Essa frase tem aparecido com cada vez mais força e frequência. Seja no ramo dos negócios, das artes ou da política — as mulheres já provaram por “A mais B” que, na verdade, o futuro já é agora, e que a ideia de “sexo frágil” ficou onde sempre esteve: no passado. 8 de Março é dia de luta e dia de relembrar o longo caminho percorrido para que as conquistas de hoje fossem possíveis.

Um pouco de história

Desde o início do século 20, às vésperas da Primeira Guerra Mundial, uma série de manifestações ocorriam em vários países. Os Estados Unidos guardam a história mais conhecida: em 1911, 130 mulheres operárias morreram carbonizadas devido a más condições de trabalho em uma fábrica têxtil de Nova Iorque; na Rússia, em 1917, uma greve das operárias — também da indústria têxtil — contra a fome e a participação do país na Guerra, eclodiu na Revolução de Fevereiro, que inaugurou a primeira parte da Revolução Russa.

Na década de 1960, o movimento feminista recuperou a memória dessas lutas e, somente em 1975, a ONU instituiu o dia 8 de março como o Dia Internacional das Mulheres. Foi nessa época que o Brasil vivenciou uma abertura ao diálogo, e as pautas feministas passaram a ganhar mais força e a compor debates ao lado de movimentos políticos que lutavam, também, pelo fim da Ditadura Militar.

Os números contam

Dados de 2016 da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), principal pesquisadora de empreendedorismo do mundo, revelam que a taxa de empreendedorismo feminino no setor de novos negócios (que têm até 3 anos e meio de existência) é de 15,4%, enquanto a masculina é de 12,6%. As razões para esses dados são muitas, nem todas positivas, mas a abertura do mercado e a inserção das mulheres no universo empreendedor representa, sem dúvidas, um passo importantíssimo rumo à igualdade de gênero.

Isso significa que mais da metade das novas iniciativas do mercado parte das mulheres. Em uma sociedade onde elas já foram privadas de ter acesso à Educação, de sair de casa e de votar, por exemplo, a força simbólica desses números é ainda maior. A estimativa é de que em 14 anos o empreendedorismo feminino tenha crescido cerca de 34%.

No mundo digital, os números apontam para a mesma direção. O termo “feminismo” passou a ser mais recorrente e a compor a realidade de um número crescente de meninas e mulheres. No Brasil, entre janeiro de 2014 e outubro de 2015, o número de buscas pelo termo no Google aumentou 86,7%; durante a campanha de #MeuPrimeiroAssédio, foram realizadas 11 mil pesquisas que buscavam o significado de “assédio” e o número de denúncias no 180 (Secretaria de Política para Mulheres) hoje é 40% maior do que há 4 anos.

E agora, Josefa?

Cá estamos, vendo padrões serem quebrados, casos de violência contra a mulher (inclusive da grande mídia) sendo denunciados, e construindo um mundo onde a potência feminina ganha visibilidade e reconhecimento. O caminho a ser percorrido é longo, e o Dia das Mulheres vem como uma lembrança de tudo o que já aconteceu, está acontecendo e ainda vai acontecer. Vem também como uma confirmação: o presente já é feminino.

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